Biblioteca: Um Espaço, Uma Referência!
Este da foto é o novo diretor do referido Canal do Conhecimento, diretor este, que tem uma "quase", impossível missão. Quase, por quê, quem o conhece afundo, não ignora seu potencial, sabe que, quando lhe é conferido uma missão, não decepciona! "-Você é capaz, determinado, pragmático!", Assim, lhe confidenciaram algumas pessoas que estão torcendo por mim e torcendo que ele encontre, não um meio-termo, entre o problema e a Ponte de Solução, mas sim, a solução. "Ele defende seus ideais veemente e incisivamente e, que, não descansa enquanto não vence seus obstáculos e os realiza." palavras sinceras de uma outra fã incondicional dele. Este é seu Perfil!
Bem, falaremos agora, de "Nossa Missão", para tanto, recuaremos, aproximadamente 08 anos: quando por lá passaste, à convite da então, coordenadora Sônia Maria (Sonia de Leleu), para emprestar seus conhecimentos e contribuir com os avanços propostos e assim, participar dessa fase. Eu pude testemunhar três fatos que me chamaram atenção: Espaços, Oferta Tecnológica e, por último, Estrutura.
Comecemos, então, analisar as condições de Espaço: àquela época, já podíamos notar que era muito pequeno e restrito e que, posso aqui testemunhar que em várias situações, tínhamos que nos dispor dos nossos Bureau, para ceder aos usuários, haja vista, tamanha quantidade de alunos que nos dava a honrar e o prestígio de suas visitas coletivas para efetivar suas pesquisas escolares, reuniões de grupo de pesquisas e trabalhos acadêmicos, nessas ocasiões ficávamos em pé, (Adelmiene-Milton, Nadir, a saudosa e inesquecível, Rosa de Sulinha, sem nenhum tipo de constrangimento. Agora, imaginem vocês (09) mesas ocupadas - abarrotadas de alunos, realizando seus trabalhos e, uma outra quantidade lá fora, esperando sua vez, ou seja, que as mesas fossem liberadas para serem usadas por eles, tínhamos então que, espontaneamente ceder os nossos bereau. 2° momento: Na parte técnica e de comunicação, dispúnhamos de O1 (Um) único computador, 01 (Uma) impressora e de um equipamento de comunicação: uma linha telefônica para, numa eventual necessidade se comunicar, pelo menos com outros setores e é bom frisar, deixar registrado que tudo tinha controle sobre a batuta do chefe. Porém, com a chegada da então prefeita Lara Moura, tudo foi imediatamente levado ao lixo, alegando, não sei o quê, contenção de despesa, talvez!
Abro aqui um pequeno adendo:
Mesmo com a chegada do CPU, os livros não foram totalmente abandonados, ele, serviu como suporte, um auxílio nad pesquisas mais complexas, aquelas consideradas atuais e que nosso acervo não dispunha. Um outro problema a ser resolvido, não somente por mim, mas que envolvem todos, pois, temos um riquíssimo acervo de, aproximadamente 13.557 exemplares, contudo, há uma imensa vontade e necessidade de atualização. Só para ilustrar o relato: encontrei livros de 1962, nada contra, não fosse o tipo de assunto nele contido. Esse mesmo já fora promovido "N" atualizações. E, quem é que sai perdendo? O pesquisador, o aluno, o estudante secundarista, o universitário, emfim, nossos futuros mestres. Pois, sem livros atualizados e, principalmente sem o auxilio da high tech, o que seria o nosso estímulo para reconduzir os jovens todos àqueles para prestigiar o espaço cultural e do conhecimento ficará apenas restrito ao obsoleto.
E, por fim, a estrutura. Assim como os itens anteriores, a estrutura não tem a oferecer, é preciso que pensemos, não de dentro pra fora, e sim, de fora pra dentro. Pois, quem nela, trabalha a conhece muito bem, porém, quem realmente precisa conhecer, é quem estar de fora e, para tal, precisamos ter e propiciar algo que o faça sentir-se vontade de querer entrar.
Para isso, o que pensei? Primeiro, modernizá-la com: CPU, Impressora, NET, WiFi (Roteador- Acesso a NET para alunos que forem usar o espaço exclusivamente com pesquisas acadêmicas; inserir um moderno auditório no salão de leitura, incluindo ai, sistema de Ar Condicionado e pra finalizar, uma nova Porta de Saída, para um possível (Deus nos Salve desse dia) episódio.
"Infelizmente, não é minha competência, foi só um pensamento, ímpeto. Abre Aspas: "Náo sou ninguém, sou apenas um grãozinho de areia no Deserto do Saara".
Fecha aspas; E, ponto com, ponto br.
Bem, falaremos agora, de "Nossa Missão", para tanto, recuaremos, aproximadamente 08 anos: quando por lá passaste, à convite da então, coordenadora Sônia Maria (Sonia de Leleu), para emprestar seus conhecimentos e contribuir com os avanços propostos e assim, participar dessa fase. Eu pude testemunhar três fatos que me chamaram atenção: Espaços, Oferta Tecnológica e, por último, Estrutura.
Comecemos, então, analisar as condições de Espaço: àquela época, já podíamos notar que era muito pequeno e restrito e que, posso aqui testemunhar que em várias situações, tínhamos que nos dispor dos nossos Bureau, para ceder aos usuários, haja vista, tamanha quantidade de alunos que nos dava a honrar e o prestígio de suas visitas coletivas para efetivar suas pesquisas escolares, reuniões de grupo de pesquisas e trabalhos acadêmicos, nessas ocasiões ficávamos em pé, (Adelmiene-Milton, Nadir, a saudosa e inesquecível, Rosa de Sulinha, sem nenhum tipo de constrangimento. Agora, imaginem vocês (09) mesas ocupadas - abarrotadas de alunos, realizando seus trabalhos e, uma outra quantidade lá fora, esperando sua vez, ou seja, que as mesas fossem liberadas para serem usadas por eles, tínhamos então que, espontaneamente ceder os nossos bereau. 2° momento: Na parte técnica e de comunicação, dispúnhamos de O1 (Um) único computador, 01 (Uma) impressora e de um equipamento de comunicação: uma linha telefônica para, numa eventual necessidade se comunicar, pelo menos com outros setores e é bom frisar, deixar registrado que tudo tinha controle sobre a batuta do chefe. Porém, com a chegada da então prefeita Lara Moura, tudo foi imediatamente levado ao lixo, alegando, não sei o quê, contenção de despesa, talvez!
Abro aqui um pequeno adendo:
Mesmo com a chegada do CPU, os livros não foram totalmente abandonados, ele, serviu como suporte, um auxílio nad pesquisas mais complexas, aquelas consideradas atuais e que nosso acervo não dispunha. Um outro problema a ser resolvido, não somente por mim, mas que envolvem todos, pois, temos um riquíssimo acervo de, aproximadamente 13.557 exemplares, contudo, há uma imensa vontade e necessidade de atualização. Só para ilustrar o relato: encontrei livros de 1962, nada contra, não fosse o tipo de assunto nele contido. Esse mesmo já fora promovido "N" atualizações. E, quem é que sai perdendo? O pesquisador, o aluno, o estudante secundarista, o universitário, emfim, nossos futuros mestres. Pois, sem livros atualizados e, principalmente sem o auxilio da high tech, o que seria o nosso estímulo para reconduzir os jovens todos àqueles para prestigiar o espaço cultural e do conhecimento ficará apenas restrito ao obsoleto.
E, por fim, a estrutura. Assim como os itens anteriores, a estrutura não tem a oferecer, é preciso que pensemos, não de dentro pra fora, e sim, de fora pra dentro. Pois, quem nela, trabalha a conhece muito bem, porém, quem realmente precisa conhecer, é quem estar de fora e, para tal, precisamos ter e propiciar algo que o faça sentir-se vontade de querer entrar.
Para isso, o que pensei? Primeiro, modernizá-la com: CPU, Impressora, NET, WiFi (Roteador- Acesso a NET para alunos que forem usar o espaço exclusivamente com pesquisas acadêmicas; inserir um moderno auditório no salão de leitura, incluindo ai, sistema de Ar Condicionado e pra finalizar, uma nova Porta de Saída, para um possível (Deus nos Salve desse dia) episódio.
"Infelizmente, não é minha competência, foi só um pensamento, ímpeto. Abre Aspas: "Náo sou ninguém, sou apenas um grãozinho de areia no Deserto do Saara".
Fecha aspas; E, ponto com, ponto br.
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