sábado, 31 de maio de 2014

Estragos: Águas de Março



Foto de Milton Mattos.

Foto de Milton Mattos.
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Foto de Milton Mattos.

                                Direto da Redação!
               "Estragos Naturais-Tragédias Anunciadas!

 

           "Chove chuva, chove sem parar. Mais eu vou fazer uma prece pra Deus nosso Senhor pra chuva não parar de molhar o meu divino amor...".
É Deus, o pedido foi pra molhar meu amor e, não, pra destruir os nossos sonhos, nossas árvores e danificar nossas estradas. Contudo, a culpa é do ser humano que, só fecha a porta depois de ser roubado. A natureza é sábia e soberana, pois, sem água não vivemos, não podemos fazer a massa para construirmos nossos castelos de sonhos, não podemos apreciarmos belos momentos de sombra em baixo de uma velha companheira e amiga, árvore, e, por fim, não poderemos cortar um ponto a outro, asfaltada ou não, de barro ou não, de paralelepípedo ou não. O que é que que falta, então? falta Consciência. Para Deus, tudo há seu tempo, para nós, humanos, é preciso tomar decisões urgentes: Associações de Moradores, Governo federal, estadual e municipal tem e deve fazer uma força tarefa e única,  principalmente pensando que o povo e somente ele, o mais fraco sai prejudicado, mas o povo as vezes são os verdadeiros culpados, que é que, tem de cobrar das referidas autoridades, mais união e conjunto, para quem sabe juntos, encontrarmos  uma solução. Pois, são eles, os mais necessitados e os menos observados que, na maioria das vezes, é quem pagam essa conta.
 Resumindo: graças a Deus, não houve prejuízos, a não ser os matérias, agora imaginem vocês se, no caso da figurar (01) fosse passando um transeunte...O estrago seria outro. Na figura (02), o(a) dono(a) Dona Vanda, estivesse no aconchego de seu lar, na rua Aquino Vieira-318, popularmente conhecido como  Pé da Ladeira,  como bem ilustra as imagens. Nada disso aconteceu por, pelo menos, dois positivos motivos: 1º que D° Vanda, se deslocou para uma puxadazinha, recuada nos fundos feitas, há pouco mais de 03 meses; E 2°,  talvez tendo previsto uma situação dessa, em período de inverno, ela se antecipou, afastando-o momentaneamente o perigo. E, por fim, realizem: Um belo e lindo dia de sol, família decide passar o feriado no sitio, em algum dos povoados, passando por tal logradouro, o chão, devido as recentes e fortes chuvas, cede. O programa legal,  previamente planejado, se transforma num infinito "Programa de Índio".
Diagnóstico (01): As três situações são "Fenômenos da Natureza", o que, não impede da ação imediata do homem, para que, pelo menos, no 1° caso reportado, fosse  feita a retirada imediata dos galhos, facilitando assim, o acesso à passagem dos pedestres e, por tabela, evitando criticas pertinentes e indefensáveis.
diagnóstico; (02) A precaução seria de "bom tom e de senso inteligente", se não fosse preciso ter que remediar, especificamente à 2° imagem, pois, a Dona Vanda é, pelo que pude colher de informações, parente de Lula do hospital, ex-vereadora. continuando: o fato e a necessidade de ajuda para reparos já foi tomado ciência por parte da secretaria responsável.
No caso da imagem (03), está totalmente absolvido de qualquer imputação de culpa, haja vista que, a tal obra, uma das inúmeras e incontáveis da administração anterior, foi totalmente de sua autoria. Ou seja: começo, meio e fim. (Pasmem), pois, só há fim, quando tudo é devidamente concluído, não é vero? desde a escolha da parceria de quem irá realizar o tal feito, ao fechamento da parte financeira, resumindo:  O pagamento
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