domingo, 12 de abril de 2015

Eleições 2º Turno

                                             2º Estudo de Caso:
 
E depois de amargos dias de Pintura, o bloco do saudoso Padre Gerar, caiu em campo, e diga-se de passagem, sem ser filiado a nenhum PQPM- Partido do Quanto Pior, Melhor, pode acreditar, e é claro, o erro, foi dela, o equívoco foi  toda de sua equipe, que, mal assessorada, e de forma, arbitrária,  abusou, reprovou, perseguiu, não ponderou em absolutamente,  nada. E, depois do pleito de 2008, ferindo, desrespeitosamente, às leis municipais e constituição de 1988, logo depois de ser proclamada vitoriosa, seus aliados, parceiros e eleitores, saíram às ruas, promovendo um pavoroso quebra-quebra, por onde passava, pancadaria digna de hooligans, torcedores ingleses promovedores de arruaças pelas ruas de Londres, quando, seu clube está em campo. E o pior ainda estava por vir. Passado esses desencontrados, famigerados e improdutivos  governo.  Reitero, que ele é Parlamentar eleito pelo povo e para servir à comunidade, assim como os demais de todas as esferas,  ainda que, inepto, inoperante. Após perceber o fracasso nas urnas, promoveram um covarde quebra-quebra nas ruas da cidade, ação esta, que deu continuidade nos dias úteis futuros, desta feita, em documentos oficiais, os conhecidos "Certidão Negativa". E saíram pela porta dos fundos, popularmente denominados aqueles que deixam sua marca negativa e uma referência de "decepção e fracasso".  A vitória, do agrupamento da dupla Imbatível: Hélio Sobral  & padre Geraldo, não foi como eles esperavam "esmagadora", foi deveras sofrível, com muita sofrência, mas, veio. Vitória apertada é festejada como qualquer uma, podia ser por apenas um voto, o que importa é assegurar a certeza de que haverá um novo a sentar na cadeira n´mero um. Para os apaixonados, à derrota nas urnas, foi inesperada, pois, acreditava que sem a figura do Padre Gerard nas caminhadas, nas passeatas e, principalmente nos comícios, era como se entrasse em campo, com um ponto a mais. "Seria fácil, bastava serem consistentes e incontestáveis, era só serem enfáticos e convictos em mastigar bem  a principal arma: Reiterar a ausência do titular, onde, no dia da convenção, o pressuposto candidato PG- anunciou que seria candidato sim, do grupo, mas não escondeu seu agravamento do problema de saúde. E, o agrupamento do PG saiu-se vencedor, mesmo com a acentuada piora do mesmo, transformando, vice, em prefeito e com uma imensa responsabilidade: Dar continuidade ao projeto.  E, há  apenas 15 meses do próximo pleito,  ainda tem o despautério de informar, via mídia impressa que, colocará sua esposa como candidata. É claro, pois eles, vão querer terminar o serviço que começou. Pois, 1462 dias foi pouco para tão prejuízo, falta um detalhe: Consultar  o eleitorado. Continuar com o projeto desvolvimentista para a cidade como o todo, ou deixar o agrupamento da arrogância, da Intolerância, da prepotência retornar ao poder. Com a palavra, o eleitor
Há 13 anos e dois meses, precisamente, abortava em nossas terras, a mulher do ex-prefeito de Pirambu e recém eleito deputado pelo PFL, André Moura, que tinha em sua bagagem um ideal, eleger sua esposa, Lara Moura, prefeita, e, como todo e qualquer político, é bem certo que há raríssimas exceções, não vamos generalizar, torceu contra, aquela velha torcida, QPM- Qunão tenham medo de votar em nosso projeto, o voto anto Pior, Melhor", iniciativa e pensamento, totalmente negativo e impopular, sabendo que quanto mais pior, mais falho, o bolso do povo é que vai ficar vazio, vazio como o  cérebro de quem tem esse pensamento. Mas, o fato é que mesmo contrariando a lógica, de que, quem mais trabalha para o bem da comunidade, é sempre aquele que é esquecido. O Fato é que o agrupamento do agora, deputado,  sagrou-se vencedor, mas não foi fácil, não, a vitória foi por apenas 49 votos, coincidência ou não, venceu por uma conta que somados dá 13. 4+9=13. 
 
Voltando um pouco na história, mas precisamente, a campanha eleitoral de 2004, ela, por sua vez,  apresentou e distribuiu infinitos folhetos,  que afirmava de forma categórica, que caso viesse a ganhar, iria transformar, faria de Japaratuba, um verdadeiro celeiro de mudanças transformações, onde o funcionário seria respeitado e visto como tal. Adiante, faltando pouco mais de 17 dias para o pleito, e, para que se consolidasse sua êxito, notando e percebendo que havia muitos funcionários da base-situação que estavam insatisfeitos com a administração PeTista, abriu mão de se esconder por em baixo de uma máscara de ferro, o qual era seu marido e lançou uma carta aberta aos funcionários dizendo, mais ou menos: Funcionários não tenham medo de querer acompanhar nosso projeto. O voto é secreto, só você sabe em quem creditou sua confiança".   O fato é, que nada disso aconteceu, foi só um conto de fadas, que não passou apenas de 1462. 2ª constatação de coincidências: some, então os números relativos ao período de gestão,  verás que chegará a 13.
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