E, Caminhando por lugares ingremes, desconhecidos, inacessíveis, o povo discrente com os políticos, continua colocando-os como principal esteio de suas vidas. Já que eles só contribuem em época de eleição, eles, os pequenos preferem garantir esse pouquinho agora, do que não ter essa segurança,garantia, no resto da semana, muito embora pífia, insignificante, mas que, naquele momento salvou enganosamente seu estômago da falta de alimentos para lhe garantir a sua sobrevivência e a dos seus filhos. E, isso tudo é entendido, de certa forma, pois são muitos a precisar e poucos a repartir.Mas tudo poderia ser diferente se os "Graúdos", cumprissem seu papel literalmente à risca.
E, cadê as ações prometidas em campanhas? É tudo se transformou em grandes ironias. Pois, o que eles criticavam que os do poder não fazia por que não queria ou não visava os pequenos. É uma coisa é estar no poder e outra é querer estar lá. dois parâmetros diferentes.
O que criticava, passa a defender, e o que defendia, passa a criticar.
O que era certo com o outro, dizia que estava errado. O que era mal aplicado, poderia ser muito bem aplicável, o que era impossível de se realizar, no meu governo vou torná-lo possível. E, ao chegar no último andar do poder, o da empáfia, prepotência, arrogância, o discurso é o que o seu antecessor deixou um enorme rombo, a máquina para poder funcionar tem que passar pelo enxugamento e o pior, a solução, só chegará a passos de tartarugas, não aquelas velozes do desenho animado, "Turtle Ninjas", mas, aquela que é reconhecida por toda sua agilidade, trocando em miúdos: a um longo e enorme prazo, que é calculado em 1460 dias que é o tempo suficiente para subtrair o erário público.
E, ainda tem a desfaçatez, quando comprovado que todo o tempo solicitado através da procuração cidadã eleitoral de 1460 dias fora insuficiente para fazer a lavagem necessária, este pede mais 04 anos para finalizar todo o processo de transferência monetária para conhecidos países fiscais.
E, desgraça pior, vem depois da proclamação do resultado do pleito, quando não consegue atingir êxito, vencendo as eleições. Já na manhã do dia seguinte ao resultado, começa a pôr, o plano B em ação, seria melhor D- de Destruição mesmo. É destruição dos dias de sossego, de paz de tranquilidade de seu sucessor. E o que é que acontece? decide,então continuar o processo sujo do tal serviço, outrora, não concluído, dificultando, assim, o trabalho do sucessor fazendo uma completa lavagem, deixando enormes faturas a serem vencidas, licitações frias, e laranjas de maneira errada a dificultando a vida daquele que estar por sentar na sua cadeira e deixando uma brecha para o seu suposto e provável retorno, ou seja, tirar o seu da reta, para na próxima campanha, culpá-lo de ser inexperiente e de não resolver os problemas encontrados na administração qual passou 03 meses criticando e afirmando que seria tudo diferente, e assim, atribuí-lo a um governo fracassado, descompromissado e incapaz de solucionar os anseios do seu povo, dando melhores condições de vida, e saindo ileso, nem com escoriações e, de quebra, saindo como um futuro e promissor "Salvador da Pátria", pois, já que toda a culpa foi atribuída a ele, o campo estaria aberto.
E, quem é que paga a Conta, digo o prejuízo? êta perguntinha clichê e de difícil resposta,hein? Será que não tinha uma mais fácil para que eu mudasse de fase, não, hein?
Como eu não sei, tenho o direito de consultar os universitários, não é mesmo? É Verdade. E quem é que você escolhe para lhe ajudar, e lembre-se que pode ser uma pegadinha,hein?
E Universitários, quem é que pode me ajudar, nessa difícil resposta, para que eu continue nesse páreo e possa realçar minhas reais condições de poder ganhar esse Reality Show? E, um assíduo Universitário que não costuma perder um único dia de aula responde. Caro mestre, quem paga essa conta, somos nós, os mais lembrados em tempo de campanha e esquecidos durante todos os 1460 dias.
E, é assim que caminha a Humanidade, votando nos corruptos da vida e não recebendo benefícios compátiveis com sua grande contribuição para um país menos desigual.
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