JNV Ano 01 Nº 1 Japaratuba 17/Jul/2011 Pág.71
Quem Conhece Os Moura...
Aconteceu tudo como foi combinado. Nenhum outro roteirista poderia escrever um roteiro tão perfeito para um final já conhecido por todos nós, como o que foi finalizado. Entretanto, faltou um pequeno detalhe: Combinar com o povo, no caso, com os professores. E, por quê tudo isso?
E, por que tudo isso? bom, para melhor entender todo esse emaranhado, essa celeuma completa é necessário fazer um "feed back", ou seja, entrar num verdadeiro "Túnel do Tempo", vamos aos fatos.
Bom, ha exatos 17 nos, o então prefeito Andre Moura, da Cidade litorânea de Pirambu, que fica ao norte do estado, e há 22 km da capital,nunca havia enfrentado um embate desse porte em seus 08 anos de mandatos. Pois, a manisfestos, protestos de simdicatos nunca foi preocupação para o grupo liderado pelo ex prefeito, Andre Moura. No entanto, não foi o que aconteceu com a sua esposa e atual prefeita de Japaratuba, cidade de pouco mais de 17 mil habitantes, que fica no vale do cotinguiba, há 54 km da capital sergipana.que teve seu primeiro teste e baixa ao ter que enfrentar os professores da rede municipal.
O fato é que, apesar de ser prefeita da cidade, desde a última eleição quando logrou êxito ao vencer o candidato de apontado pelo Padre Geraldo, Hélio Sobral, parece que, quem atende pelo executivo, é a sua excelência,o deputado federal e esposo, Andre Moura.Pois, todo essa celeuma, se deu por conta da questão do sanção presidencial do então Presidente LuLa, quando em dezembro de 2008 sancionou a nova lei do piso nacional decretando assim, esse novo salário, reconhecendo o valor de um professor (veja matéria detalhada: O valor de um Professor),e, esta não quis acompanhar.E, aí que se acendeu todo esse estopim. Afirmando que não havia condições de cumpri-las, e que não tinha essa questão como prioridades nas suas ações.
E, aí, todo esse entreveiro, veio a baila, quando distribuiu suas próximas e futuras ações, constava um seguro caixão, quer dizer Plano Funeral.
E, segundo o Sindicato da categoria, as alegações dela são improcedentes e infundadas, ja que o dinheiro que o governo destina as ações elencadas por ela,daria também para quitar esse débito com a classe e, para esclarecer ao público desse periódico on line, enumero essas tais ações agora: reformas e ampliações de salas escolares, bem como toda a manutenção que uma unidade estudantil requer. O que não é verdade. O que parece inviável para eles, pois, como todos nós conhecemos, o que realmente eles são é adeptos da aplicabilidade do que é lícito, do erário público. Pois, tratam o dinheiro público como moeda de troca. Estão aí, as últimas adesões políticas que não me deixam mentir. Mas, este é um outro capítulo que contaremos em uma outra oportunidade.
E, só para concluir esse episódio. O que podemos constatar nesse entreveiro todo, são duas notáveis e visíveis ações: Uma, é que eles não contavam que a categoria estavam unidas e num único pensamento que era ir para o embate, o confronto das idéias, podendo, até ter que proclamar uma paralização coletiva na rede municipal, manisfestação esta, que daria ínicio ao 1º e decisivo combate, ofuscando assim, o governo municipal, "O futuro em nossas Mãos". A 2ª mais significativa e importante, é que, eles não sabem se defender, só sabem atacar. Pois, é a maneira mais usual que eles costumam enfrentar seus adversários e desafetos políticos, não é verdade? E quando percebem que podem ser vencidos, se vestem em camisa de lobos , digo de vitima, para ser tido como verdadeiras vítimas.
Com a palavra, a população, de modo geral.
JNV PIADAS (27/06) = 18:18
"
"A PROFESSORA PERGUNTA AO JOAOZINHO.
- JOAOZINHO, QUAL É O FUTURO DO VERBO ROUBAR?
- IR PRESO, PROFESSORA!
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