segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ConeXão Política > Não Precisamos de Prefeitos!

NÃO PRECISAMOS DE PREFEITO QUE PROMETA OBRAS FARAÔNICAS, DIZ ANDRÉ MOURA
Na manhã desta segunda-feira, 15, o presidente do diretório estadual do PSC/SE, deputado federal André Moura, concedeu entrevista ao programa Jornal da Ilha, apresentado pelos radialistas Magna e Jailton Santana. Na ocasião, falou sobre as principais ações desenvolvidas na Câmara Federal no ano de 2015 e comentou a respeito dos projetos de seu partido para as eleições de 2016 lançando candidatura própria.
Um dos assuntos mais comentados foi a possível representação do PSC na disputa pela prefeitura da capital. E, sobre este assunto, o deputado foi enfático em afirmar que existe, sim, a pretensão, porém assegurou que tudo será definido em comum acordo com o agrupamento politico. “Somos, sem sombra de dúvidas, o maior grupamento político do Estado. E, por isso, temos o entendimento que é necessário termos um representante na capital sergipana”, explicou.
Questionado sobre rumores de quebra de aliança com o atual prefeito de Aracaju, João Alves Filho (DEM), o presidente do PSC disse que não há mácula entre as lideranças envolvidas, no entanto, contestou algumas ações do presente gestor. “Eu já fiz críticas positivas dentro da realidade do que é a gestão do prefeito João Alves, a exemplo da Emurb que, notoriamente, precisa de uma oxigenação. A gente vê o cansaço de uma equipe que não consegue mais dar continuidade aos projetos”, pontuou.
 “O que nós precisamos em Aracaju não é um prefeito que prometa obras faraônicas, mas um que realize coisas necessárias. Ações prioritárias para o povo”, acrescentou.
O deputado reforçou que a disputa pela prefeitura de Aracaju é um desejo eminente, mas lembrou aos apresentadores que qualquer decisão só será tomada após reunião com o agrupamento.  “Não vamos criar expectativas porque nossos posicionamentos sempre são claros. Estamos bem próximos de lançar candidatura própria, mas respeitamos os prazos”.

Antes de concluir a entrevista, o deputado também ressaltou os trabalhos que serão realizados ainda este ano no Congresso Nacional, como redução da maioridade penal, auxilio reclusão, acordo de leniência e reforma tributária.

NOSSA OPINIÃO: OLHA QUEM ESTÁ FALANDO?!
Com todo respeito que o dep. André merece, quero aqui reportar ao fato extremamente contraditório em sua explanação: Embora ele  não tenha sido prefeito de Japaratuba cidade distante da capital Aracaju, 54 km, ele e toda sua trupe durante toda a campanha de 2008 ele não só prometera realizar, transformar a cidade num paraíso, num canteiro de obras, como, por todo o período divulgou, distribuiu folhetos, panfletos e revistas demonstrando as 07 maravilhas, mas precisamente, 22 obras que iria colocar em execução caso viesse a vencer o pleito, o fato curioso é que com toda truculência que lhe é peculiar, ele não era o titular da chapa, e sim, sua ilustre esposa, que ao vencer o tão sonhado pleito, mostrou suas manguinhas de fora, e se colocou como prefeito, se fez prefeito, ou seja, o povo votou na candidata "Lara Moura, mas no entanto, o prefeito, o dono da cadeira de ouro era ele. O Senhor Blindado, pois, tudo decidiu, tudo determinava, tudo pensava que resolvia, tudo fazia, porém, esqueceu de fazer o dever de casa: Trazer o desenvolvimento e o progresso  para seu povo. 
E, lembrando que o povo não é bobo, que o povo sabe realmente o que queres, o povo soube muito esperar sabe Deus a que preço, a duras penas do sofrimento e, hoje, posso até ousar a dizer, a expressar esse sentimento de alívio, haja vista que, em certo ponto, durante esses longos 04 intermináveis anos, houve algumas pequenas escoriações e percas de sangue, simbolicamente aqui ilustrado pelas perdas salarias, se é que podemos dizer algumas, e sim totais percas de conquistas salarias. Pois, no que diz respeito às Leis e, principalmente ao grande e audacioso Projeto de Reconstrução de uma nova e bela Japaratuba. 
Pois, é esses tempos aqui relatados, aqui seguramente e em defesa do meu povo é que reservo o direito de comparar com os longínquos tempos da ditadura militar, regime este que não queremos seu retorno. E, na contrapartida do referido regime, regime este: arrogante, prepotente, autoritário, acintoso é que pedimos que façamos uma reflexão acerca da nossa realidade, onde os acertos foram mais auspiciosos do que os erros, as prosperidade sobreporem dos descalabros, das ilicitudes, das ilegitimidades, enfim, as ações positivas ficaram acima dos atos negativos, erros acontecem, somos cientes, porém, a mágica de quem está no comando, é procurar não repetir os que antes criticavam, que erremos mil vezes, porém, procuremos sermos o máximo de coerentes consigo mesmo. "E onde haja erros, que procuremos de imediato, colocar o acerto", parafraseando assim, São Francisco de Assis,  diminuímos os erros, e multiplicando as ações, pois, acreditamos num conjunto de atos onde sempre o nosso olhar, estará sempre voltado para aquela classes que mais necessitam destas ações públicas e acreditamos que aqueles gestores que não procuram colocar o povo à frente dos seus projetos serão castigados e massacrados e triturados na urna, como assim, a história pode confirmar e não mentem quando os erros oriundos e provenientes de gestões e de falsos governos que se dizem preocupados com o bem estar social do seu povo são, na verdade, falsos salvadores que, assim como o homem mascarado das estórias em quadrinhos, o "ZORRO", se disfarçam, para praticar atos e não serem reverenciados nem tão pouco reconhecidos, porém, com um diferencial: O Dom Diego, se disfarçava para fazer Justiça, Praticar o Bem, ação totalmente opostos destes tais governos, que não deram certo e nem fizerem por merecer ser continuado. 
Pelo menos, o projeto que aqui se encontra, não prometera fazer milagres, simplesmente, se revestiu da sua principal plataforma, denominada Humildade e, enquanto eles prometiam, tentavam vender seu produto a todo custo de péssima qualidade, engrupindo-os o povo com um "Faz de Conta" que não existia, o outro agrupamento realizava, de forma branda, perspicaz, sutil e generosa, a  distribuição do "Faz me Rir". 
Com a palavra, sua excelência, o eleitor, o maior beneficiado desse imbróglio político e que ora por vez, é obrigado a engolir a contra gotas goela a dentro.

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