JNV Ano ll Nº JAPARATUBA
Náo Compre Barbie para sua filha

Sei que não tenho o direito em interferir no dinheiro de cada um. Você faz do que é seu o que quiser. Porém devido ter aprendido muito sobre a “famosa” boneca Barbie, tomei a liberdade de fazer desta pastoral a opinião que assumi a partir de agora sobre este tão famoso brinquedo infantil. Quero desde já desmistificar o que muitos obreiros afirmam sobre a Barbie, que ela é maligna. Faz parte de brinquedo da “nova era”. É um dos duendes e outras afirmações sem respaldo bíblico.
Recentemente li o livro “A maçã e outros sabores”, do grande psiquinalista e teólogo Rubem Alves em que o mesmo tira as máscaras da Barbie.
No capítulo sobre a Barbie, o pensador nos faz ver que este brinquedo é fruto montado pelo sistema consumista capitalista. Criada em 1959, já em 1970, a venda já tinha atingido a marca de 12 milhões. “Um negócio da China”, diz o escritor. A questão da Barbie é que ela está acompanhada da “roupa da Barbie , a banheira da Barbie, o secador da Barbie, o jogo de beleza, o guarda-roupa, a cama, a cozinha, o jogo de sala de estar, o carro, o jipe, a piscina, o chalé, de praia, o cavalo e os maridos, que podem ser escolhido e alternados entre o loiro e o moreno, etc,etc”. A barbie está sempre incompleta o que desenvolve na criança uma “pitada” de frustração, de infidelidade e será sempre insaciável por não possuir seus novos e inúmeros lançamentos. Ao ter uma Barbie a criança entra para “o clube das meninas que tem Barbie” e dará inicio a uma competição: “eu tenho o chalé de praia e você não”. A outra diz: “ eu tenho o noivo da Baebie e você não”. A criança entra no mundo da comparação e muita vezes da inveja. Só tem um jeito pra acabar com a Barbie, diz o escritor, vamos construir uma urna funerária, para ela por mais “bonitinha que ela seja...”.
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