3 JNV ANO 01 Nº 01 JAPARATUBA SERGIPE Pág. 177
E, é deste principal tema que passaremos a abordar apartir de agora. Pois, este é um assunto recorrente que há anos vem sendo matérias não só da imprensa local mas, sim nacional, de vez em quando nos deparamos em frente da Tv, jornais, revistas semanais com matérias que denunciam o que todos já conhecemos, que não é a população somente que clama por socorro médico e sim, o proprio sistema de saude que está no CTI (Centro Tratamento Intensivo), quando é que seus representantes irão resolver toda essa celeuma, pois, só deparamos o Estado de Sergipe em cadeia nacional com notícias alegres, somente nos meses de Janeiro e Fevereiro quando é que, as notícias são de festejos culturais ou nas grandes pŕevias carnavalescas e só, ou em época de Copa do Mundo.
E quando é que ele sairá, o sistema terá alta do UTI? Só pergunto mesmo a Deus, pois, só ele tem essa resposta, e como Ele não se envolve com política, a pergunta ficará sem resposta, pelo menos até o próximo eltoral, pois, como somos eternos apreciadores de "Pagadores de Promessas", já que é um dos carros chefes de todo político em tempo de campanha, seguido de educação, qualidade de vida, habitação, e por aí, vai.
Entra governo, sai governo, e as promessas de campanha não mudam e quando se arrurma um setor, o que estava em vistas de ter sua alta assinada e liberada, é imediatamente levada para o setor cirúrgico às pressas para uma transfusão de sangue, entretanto, esta transfusão, tem que seguir os trãmites legais, não se levando em conta para a questão étnica, religiosa, padrão social, faixa etária, absolutamente nada, para não se configurar preconceito,discriminação, e muito menos, nepotismo, que o caso pode ser como muitos, semelhantes ao anterior, só mudando de DNA, RG, enfim.
E de dois, em dois anos, os discursos se repetem e se apresentam nos inúmeros palanques. O eleitor só tem que escolher em qual seguir, já que o Cast são os mesmos, o que muda, é quem que está pronunciando. E elenco aqui, os segmentos: Bolsa Família, Educação, Habitação, Saúde, Segurança pública, empregos, enfim. O que eles não procura, nem tentam explicar é com será feito a aplicabilidade do dinheiro público. Só para implicitar melhor para aqueles mais leigos, é como aquela velha música do Velho Lua: Um pra mim, um pra tu, um pra eu, entendeu?
E, é deste principal tema que passaremos a abordar apartir de agora. Pois, este é um assunto recorrente que há anos vem sendo matérias não só da imprensa local mas, sim nacional, de vez em quando nos deparamos em frente da Tv, jornais, revistas semanais com matérias que denunciam o que todos já conhecemos, que não é a população somente que clama por socorro médico e sim, o proprio sistema de saude que está no CTI (Centro Tratamento Intensivo), quando é que seus representantes irão resolver toda essa celeuma, pois, só deparamos o Estado de Sergipe em cadeia nacional com notícias alegres, somente nos meses de Janeiro e Fevereiro quando é que, as notícias são de festejos culturais ou nas grandes pŕevias carnavalescas e só, ou em época de Copa do Mundo.
E quando é que ele sairá, o sistema terá alta do UTI? Só pergunto mesmo a Deus, pois, só ele tem essa resposta, e como Ele não se envolve com política, a pergunta ficará sem resposta, pelo menos até o próximo eltoral, pois, como somos eternos apreciadores de "Pagadores de Promessas", já que é um dos carros chefes de todo político em tempo de campanha, seguido de educação, qualidade de vida, habitação, e por aí, vai.
Entra governo, sai governo, e as promessas de campanha não mudam e quando se arrurma um setor, o que estava em vistas de ter sua alta assinada e liberada, é imediatamente levada para o setor cirúrgico às pressas para uma transfusão de sangue, entretanto, esta transfusão, tem que seguir os trãmites legais, não se levando em conta para a questão étnica, religiosa, padrão social, faixa etária, absolutamente nada, para não se configurar preconceito,discriminação, e muito menos, nepotismo, que o caso pode ser como muitos, semelhantes ao anterior, só mudando de DNA, RG, enfim.
E de dois, em dois anos, os discursos se repetem e se apresentam nos inúmeros palanques. O eleitor só tem que escolher em qual seguir, já que o Cast são os mesmos, o que muda, é quem que está pronunciando. E elenco aqui, os segmentos: Bolsa Família, Educação, Habitação, Saúde, Segurança pública, empregos, enfim. O que eles não procura, nem tentam explicar é com será feito a aplicabilidade do dinheiro público. Só para implicitar melhor para aqueles mais leigos, é como aquela velha música do Velho Lua: Um pra mim, um pra tu, um pra eu, entendeu?
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