sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Felicidade Entrei na Universidade

Da Série:Paguei Pra Entrar, Rezei Pra Sair.
Enfim, cantei, cantei, estudei, estudei, como é fiel e orientado seguir assim. Depois de mais de 04 anos, o sonho de me tornar um especialista, graduado, renomado e talhado para seguir carreira naquela profissão o qual decidir, lá atrás, talvez, quando ainda era criança, um desacreditado jovem, um nacionalista e sonhador juvenil e, porque não ir mais além? Um  despretensioso em busca de um sonho que antes era orgulho somente daqueles que tinha um "status quo", mais respeitado, um fiel filho de papai, um "borçalzinho/playboyzinho", um desconhecido alguém na multidão, apenas mais um ninguém pensando querer ser um alguém. pensando um dia, poder alcançar o lugar daquele seu ídolo, seu mestre, sua referência de profissão. Como se alguém tivesse esse poder de tomar lugar de ninguém. Cada um conquista aquilo que merecidamente pode e sabe desenvolver. Somente um insano, insensato, poderia pensar ou ter o atrevimento de querer que os tais "Talking Heads", fossem excluídos de uma seleção que eles se acham serem os melhorais os magistrais, pois, em seus minúsculos cérebros e, em seus insignificantes e invisíveis neurônios, não existem ninguém para competir, muito menos, para vencê-los, na maratona de testes, e aplicações de aferição que somente eles têm a capacidade psicológica de responder, haja vista que, em suas percepções, somos apenas mais um lhe roubando, tirando o pouco e restrito espaço, destinado a eles.
E, tudo começou, quando, num ato, à principio isolado, e sem muita importância acendeu a chama, e o querer acender, no meu caso, re-acendê-la, quando por uma uma professora, que aqui, não faço nenhuma cerimônia de guardar segredo e muito menos omitir, a Professora Lenalda, num dia feliz, mas, precisamente do comércio de "Arnaldo Xérox", me informou,  me induziu e explicou-me do prazo das provas de seleção do pre-uni, que já estavam por se expirar, pensei, depois, porque não? E, no mesmo dia, já colhi, todos os documentos pre-recomendados por ela, e fui ao DR'4, realizar a minha inscrição. Mas, sem muito entusiasmo de ser aprovado, pois estudei, como sempre para as provas, mas algo me dizia, que não tinha tido êxito. Mas qual nada, fui um dos 100 aprovados.
Bem naquele momento,ainda não saberia para que prestar o então, pré vestibular e, durante todo o percurso da aplicação dos mine-testes, sempre pude obtive bons resultados. E, quase que desistia de prestar vestibular, deter em meu currículo, um curso superior, pois, nesse interim, entre os estudos, e a prova,  coloquei na cabeça que, teria que ser e, tinha que ser aprovado, de qualquer jeito, pois, a cada dia que passava, a notícia de que o Vestibular iria acabar e ser substituído pelo novo formato, talvez mais difícil, me assustava, confesso! Ainda que, todos os mestres, afirmassem e explicassem de forma categórica que fosse aí uma nova alternativa de somente entrar, quem de fato, tivesse absolvido o máximo de conteúdo, o temor, só aumentava, e, para mim, exclusivamente, passou de um mero ato profissional, de uma conquista pessoal,para algo mais intrínseco, quase que uma obstinação, uma obsessão. 
Querem Saber o Fim Dessa Memorável e Feliz  História de um Pobre Plebeu, Pleiteador de Um Place on the World? Então, aguarde, o 2º  Capítulo. daqui há dias. 



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